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quinta-feira, 10 de julho de 2014

Não Sei Se Era Futebol

A gozar uma semana de férias, e com receio que estivesse muito vento na praia, decidi ficar por casa e acompanhar um dos muitos jogos da 1ª eliminatória da Liga Europa com equipas cujo nome não lembra nem ao diabo.
Assim, tendo em conta os jogos que estavam disponíveis na internet, decidi ver o FC Daugava (Letónia) vs Vikingur (Ilhas Faróe) até porque na 1ª mão o resultado havia sido de 2-1 para o Vikingur.
Perspectivava-se um jogo bem equilibrado, mais ainda que o Brasil 1 Alemanha 7 do Mundial 2014.
Nesta pequena análise ao jogo, não me vou debruçar em questões tácticas ou sistemas e modelos de jogo.
Pretendo sim, analisar pormenores inerentes ao jogo e que considero curiosos.
Deste modo, vou começar pelo fim.
O resultado final foi 1-1, passando a equipa das Ilhas Faroé à 2ª eliminatória.












Voltando ao princípio, o terreno de jogo e todo o aspecto envolvente fazia lembrar-me um campo de equipa distrital com uma vasta floresta em seu redor.
Fez-me lembrar os tempos de jogador de distrital.












Neste jogo, outra componente dos campeonatos de distrital foi o constante pontapé para o ar e para a frente, isto para não falar do treinador da equipa da casa que parecia alguém que tinha vindo da modalidade de halterofilismo, tendo passado, brevemente, pelo...tasco.
Para além disso, e já na parte final do jogo, ouvi um ruído semelhante com adeptos aos gritos. Desse modo, quantificando os adeptos presentes, julgo que deviam ser uns...2 adeptos.
Depois é que reparei que eram adeptos (ou o roupeiro e o filho) da equipa visitante a gritarem bem alto: "Vikingur! Vikingur! (na língua deles ouvia-se "vaikengur")".
Honestamente, na língua portuguesa, parecia que diziam "Vai-te embora", fazendo-me lembrar, no imediato, os apupos ao Scolari.












E assim, passei 90 minutos (inúteis?) da minha vida, numa tarde quente de verão.

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